sábado, 1 de outubro de 2011

Mini barco, Grande Marinheiro!!!!



O sueco Sven Lundin, em 1979, dobrava o Cabo Horn no seu Bris, veleiro de 20 pés construído em alumínio na sua garagem!

Seguidor da máxima que diz “um grande barco não nos torna mais feliz”, fez com que no passado dia onze de Agosto, largasse da Irlanda no seu novo Bris de 4,80 metros....
Nada mais minimalista que este monocasco amarelo feito ketch, sem patilhão, nem quilha, com linhas anti deriva ao longo da linha de água.

Com os seus 72 anos, 30 dias depois chegou a Porto Santo na Madeira.
Prestes a seguir rumo á Florida, e quem sabe, o Cabo Horn de novo.

A seguir esta aventura...



sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Anti-vegetativos de ultrassons




Um amigo acabou de investir num equipamento destes para tentar minimizar o seu, nosso, problema do desenvolvimento de vida no casco da embarcação.

Fora a informação que se encontra disponível nos sítios dos fabricantes destes equipamentos, naturalmente abonatória, não consegui encontrar nada mais que falasse sobre esta solução de uma forma independente.
Acabei, finalmente por encontrar a tão desejada informação num artigos de uma revista francesa da especialidade e que procuro espelhar nas linhas que se seguem.

Para termos uma ideia do que se está a falar este tipo de equipamento é baseado numa instalação electrónica composta por uma caixa de comando e controlo e um ou mais emissores, em função do tamanho da embarcação, colados pelo interior do casco e que transmitem uma série de ondas sonoras de alta frequência em baixa potencia.
Estas ondas criam uma parede de moléculas de água que se movimentam como um todo na superfície exterior e submersa do casco. Este micro movimento gerado impede algas e crustáceos de se agarrem ao casco.
Para garantir a eficácia deste equipamento ele deve estar ligado 24/24 horas, 12, 24 e 220 V. Nas versões duo, com 220 V permite estar ligado á tomada de força da marina. Tem um consumo de cerca 4,8 w, um pouco elevado!

Como se pode verificar nos sítios dos fabricantes abaixo indicados, a aplicação e montagem destes equipamentos é bastante simples, não havendo a necessidade de grandes intervenções, escolher um lugar seguro e seco para a central de controlo, resolver a questão da alimentação, passagem de cabos e aplicação dos emissores, colados ao casco no seu interior.
Deve-se ter atenção ás instruções do fabricante no que concerne o local correto a aplicar o(s) emissor(es). Uma vez aplicados, dificilmente se podem mudar, pois a colagem é definitiva com colas de epoxy bicompostas.
Só depois de montado e a funcionar teremos a garantia de que foi bem montado e de que todo o casco se encontra protegido, como por exemplo hélice, leme e parte ou todo o patilhão.

A montagem deste equipamento não abdica das saída do barco a seco para manutenção, ânodos, sensores electrónica, hélice, etc. No entanto, algumas delas podem ser feitas rapidamente com o barco pendurado nas cintas de travel lift, ficando sempre mais barata esta operação de movimentação.

Uma vez montado, é um equipamento que tem uma manutenção quase nula e que é para a vida. Prever sempre o consumo elevado do equipamento e ter atenção ás baterias. Uma sugestão pode passar por um painel solar para alimentar o equipamento.

Quando se fala em ultrassons fala-se em ruído. Pode-se ouvir um pequeno barulho, como um toc no casco, todos os dez segundos. Durante o dia não se sente, apenas encostando o ouvido ao casco, mas durante a noite poderá ser mais audível.

Os preços dos equipamentos cujos os links dos respectivos fabricantes se encontram abaixo, para um sistema duo (12/220 v) com dois emissores, barcos acima dos 11 m, custam cerca de € 2.260 para o Harsonic e € 1.730 para o Ultrasonic.


Quanto ás conclusões dos testes efectuados acabaram por não ser muito satisfatórios, mas ao mesmo tempo pouco claros...
O equipamento foi aplicado num Bavaria 32 que não era retirado da água á cerca de um ano. O casco encontrava-se na sua totalidade sujo com algas e incrustações de moluscos.
Uma semana depois da instalação do equipamento, retirou-se o barco da água.
As algas e incrustações continuavam no seu lugar, no entanto, um simples jato de alta pressão foi suficiente para por o casco completamente limpo em meia hora e sem forçar.
Claramente a vida submarina não aprecia os ultrassons!
Uma outra montagem num Elan 450 que navegou muitas milhas com o equipamento instalado, um único emissor, mostrou-se manifestamente insuficiente. Um terço da proa da embarcação, que não ficou bem protegida, ganhou vida. Um segundo emissor foi montado na proa e a questão ficou resolvida, apresentado apenas a formação de uma pequena película de algas que facilmente saem com a passagem de uma esponja, mergulhando. De salientar que o Elan é uma embarcação com duplo leme suspenso e que estes não ficaram protegidos. Acredita-se que tal tenha origem nas ligações dos lemes ao casco com Teflon que os isolou do resto do casco impedindo assim a propagação dos ultrassons. No entanto, o hélice e o respectivo veio, esses também isolados com uma junta, não apresentam qualquer vida.
A propagação das ondas ultrassons deste sistema fica um mistério e fica difícil quantificar a eficiência do sistema.
Vamos tentar seguir, ao longo do tempo, o que se passa com o que foi montado neste Bavaria 42.

Com a facilidade com que saem as cracas poderemos sempre seguir o concelho da Chica da Terceira, Açores, e fazer um petisco de cracas....
Como ela diz
Uma “craca” pode ter vários bicos.
As cracas, nascem em rochas e também se agarram aos cascos dos navios.
Mas estas foram apanhadas nas rochas.
Cozem-se com água do mar, deixam-se arrefecer e para a maioria dos açorianos é o melhor marisco.

         

Sexta entrou e o fim-de-semana á porta!!!

Bons ventos!!!!



quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Kiteboat, a falar de coisas sérias!


420 m2 rsrsrs

iPad e iPhone.... MOB

Aplicação Homem ao mar MOB......
Simples e bom!

MOBA

Para um cruzeiro de sucesso!



Para fazer um cruzeiros temos que ter um programa, um correspondente em terra, uma tripulação e, claro está, um veleiro!

Para conseguirmos ter um programa, temos

- um objectivo comum partilhado por todas as pessoas a bordo da embarcação;
- nunca colocar em perigo a tripulação, fazendo navegações que, manifestamente, estejam acima das capacidades técnicas, físicas e psicológicas da tripulação;
- modestamente optar sempre pelos limites mínimos da capacidade da embarcação;
- definir o programa com base em documentação náutica completa e atualizada;
- que possa ser alterado em função da evolução das condições meteorológicas.

Um programa para um cruzeiro deve responder a estas quatro questões:

- qual a duração do período de navegação entre o porto de partida e o de chegada;
- a tripulação tem experiencia para este período de navegação;
- existe um porto ou local de abrigo entre a origem e o destino caso surja um perigo imprevisto;
- caso não se verifique o anterior, qual a alternativa, para o mesmo período de navegação.


O correspondente em terra deverá ser alguém

- com experiencia de mar e capaz de acompanhar e reagir á meteorologia que a tripulação está a viver no mar;
- respeitar escrupulosamente o protocolo de comunicações estabelecido com a tripulação;
- estar em posse da check-list de segurança, que deverá ser comunicada ás autoridades competentes em caso de perigo.

Num cruzeiro, não há melhor garantia que uma tripulação que tenha a capacidade de agir para a sua própria segurança.


Uma tripulação deve

- ser comandada por um skipper competente nas regras e técnicas de navegação, meteorologia, oceanografia, manutenção naval, segurança e socorrismo;
- conhecimentos nas medidas a tomar no que concerne a vida humana no mar, como os perigos de homem ao mar, incendio, inundação, evacuação, etc;
- conhecimentos necessários para evitar o abalroamento e todo e qualquer tipo de colisão;
- saber dar resposta a avarias de aparelho e leme.


Por último, o veleiro deve

- estar adaptado ás capacidades da tripulação;
- em condições de navegar em segurança;
- devidamente aparelhado e equipado;
- ter a bordo ferramentas e sobressalentes necessários para qualquer avaria no mar, nomeadamente de motor;
- ter a bordo o equipamento necessário para avarias graves como de aparelho, inundação, leme, etc;
- ter em perfeitas condições todo o equipamento de segurança obrigatório, e se possível melhorado, alerta, sinalização, comunicação, tudo o que possa salvaguardar a sobrevivência da tripulação.



O check-list de segurança deve estar na posse do correspondente em terra, como deve ser entregue uma cópia ás autoridades competentes no porto de partida.

Check-list da informação a prestar aos serviços de ajuda e salvamento:

1 – Nome, morada, telefone(s), fax, e-mail do correspondente em terra.

2 – Descrição do veleiro:

Nome do veleiro
Porto onde está registado
Número de matricula
Nome, morada, telefone(s), fax, e-mail do armador

Tipo de veleiro (sloop, ketch, iole, ...)
Tamanho
Linha de água
Cor do casco
Cor das velas
Fabricante
Modelo

Tipo de leme (roda/barra)
Marca do motor
Modelo do motor
Potencia do motor
Capacidade do tanque de combustível
Quantidade de combustível embarcada
Autonomia

3 – Descrição da tripulação:

Número de tripulantes a bordo
Identificação do skipper
Nome dos tripulantes e indicar a idade, sexo, morada (outros contactos).
Os números de todos os telemóveis a bordo
Indicar se algum dos tripulantes sofre de algum problema de saúde e qual.

4 – Material de segurança a bordo

Coletes e arnês
Boia(s) de salvamento
Lanterna estanque
Projetor estanque
Equipamento pirotécnico
Espelho
Bandeiras do CIS (Código Internacional de Sinais) “n” e “c”
Todo o equipamento obrigatório para a classe da embarcação

MMSI
Indicativo rádio
VHF fixo e portátil
ASN
INMARSAT
Balsa salva vidas
EPIRB

Saco de abandono de embarcação
Reserva de sobrevivências de água e comida

5 – Informação fundamental aos meios de salvamento

Data e hora do último contacto efectuado
Data e hora do último contacto previsto

Porto de porto e porto de destino
Data e hora departida
Data e hora estimada de chegada
Data e hora prevista da chegada

Rota programada
Rota alternativa programada

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Produção de Energia AC 12 v a Bordo


A maior parte dos equipamentos eléctricos de bordo são alimentados por baterias que fornecem diretamente uma corrente continua de 12 volts.

Instrumentação electrónica, pilotos automáticos, luzes de cabine, motor de arranque e muitos outros equipamentos são alimentados a 12 v. No entanto podemos ter equipamentos alimentados a 220 v, como televisões, frigoríficos, micro-ondas, ar condicionado, etc

Neste artigo vou abordar as alternativas de produção de energia AC 12v para carga das baterias, sabendo que elas podem ser

- Marina
- Gerador portátil
- Gerador fixo
 Alternador
 Pilha de metanol
- Fotovoltaico
- Eólico
- Hídrico
- Hidro-Eólico

No entanto, vou desenvolver mais a componente eólica / hídrica / hídrica- eólica.

Tentar por outro lado esclarecer um grande amigo, porque razão há quem queira por a hélice do rotor do eólico dentro de água se temos vento.....

As tomadas de força de marina são eficientes sempre que estamos fundeados em marina ou em locais onde esta esteja disponível. Os pimenteis disponíveis nas marinas de uma forma geral estão protegidos por disjuntores, bem como isoladores galvânicos conta correntes de fuga (ver post Ânodos sacrificiais) .

Podemos deixar ligado em permanência mantendo desta forma as baterias sempre na sua carga máxima.

Tem a vantagem ao ser fornecido pela marina em manter as baterias sempre em carga e poder ligar outros equipamentos de 220 v a bordo.

Devemos ter cuidado com as corrente de fuga, uma falta de fornecimento prolongada na marina ou, no pior, largar com a embarcação sem desligar a tomada....



O gerador portátil é uma excelente solução para quando estamos fundeados fora de uma marina.

Ligado pelo mesmo cabo de ligação á marina (por vezes necessário um adaptador de tomada), carrega rapidamente as baterias, podendo dispor a bordo de uma rede 220 v para outros equipamentos.

Equipamento de baixa manutenção e consumo. Geralmente trabalham a gasolina, o que se houver um bote com motor a bordo haverá deste tipo de combustível disponível.

Capacidades entre 1.000 e os 2.000 watt disponíveis no mercado, com preços abaixo dos € 700 / $ 900.

De fácil arrumação, montagem e transporte (praia, casa, etc).

Ao colocar em marcha deverá ter muita atenção para que o cabo de ligação não se encontre dentro de água, que o gerador se encontra bem fixo á embarcação, que não seja montado junto de equipamento que possa sofrer com o calor por ele produzido e por último, e muito importante, não haja entrada de CO2 para dentro da embarcação.

Nunca deve ser usado com a embarcação a navegar.

Bastante ruidoso!

 


A solução indicada para a produção de uma grande quantidade de energia, disponíveis a partir 3 a 15 KW ou mais.

Usado em embarcações com grande porte.

Disponibiliza 220 v, além da carga das baterias, alimenta todo um conjunto de equipamentos típicos dos grandes iates, AC, frigoríficos, arcas congeladoras, TV, micro-ondas, etc.

De uma forma geral vem montados de origem pelo construtor.



Esta é a solução de raiz instalada em todas as embarcações, onde o motor trabalha como um gerador, produzindo energia para a carga das baterias.
Confortável e de baixo consumo. Excelente para quando estamos a navegar, mas com o inconveniente do ruído, quando á vela o que mais queremos é ouvir é o som da água a bater no casco.
Trata-se de uma pilha a metanol. Parece ser um excelente solução, bom rendimento e baixo custo, valores anunciados pelo fabricante de 0,9 l /kWh.
Recargas de 5  e 10 litros, € 29 ($ 39) e € 37 ($ 50), respectivamente.
As recargas não se encontram disponíveis em todo o mundo poderá ser um se não para navegações em lugares mais remotos.
Certificação TÜV.

Este tema foi abordado Energia a bordo.

Podem encontrar o link do fabricante com toda a informação técnica.

Hoje temos disponíveis no mercado um sem número de soluções em painéis fotovoltaicos, que vão desde várias potências aos rígidos, flexíveis, etc.
A utilização desta solução deverá sempre ser encarada como uma solução mista, de uma forma geral insuficiente durante o dia, baixo indicie de produção de energia, não disponível de noite.
Uma boa aposta passará pelo misto fotovoltaico / eólico.
Num outro post, desenvolverei mais esta questão do fotovoltaico.

Sistemas Eólicos / Hídrico / Hídrico-Eólico

Tentarei esclarecer da melhor forma que me for possível o meu amigo que falei, no que respeita á questão, porque razão há quem queira por a hélice do rotor do eólico dentro de água se temos vento.....

Como iremos verificar a resposta é simples, estes novos hídrogeradores produzem muito mais energia com menos força que as versões eólicas.

Assim, procurei compara equipamentos de topo de gama de marcas de referencia, a ver,


 Aerogerador

Marca: Superwind
Modelo: Superwind 350
Potencia nominal: 350 W
Tensão nominal: 12 v
Velocidade de arranque: 3,5 m/s (+- 3 nós)
Diâmetro do rotor: 1,2 m
Interruptor On/Off: sim
Montagem: mastro na popa
Peso: 11,5 Kg
Garantia: 2 anos
Preço (valor indicativo): € 1.185 / $ 1.600













Aerogerador eixo vertical

Marca: ATBMARINE
Modelo: ATMB 1000
Potencia nominal: 480 W
Tensão nominal: 12 v
Velocidade de arranque: 3,5 m/s (+- 3 nós)
Diâmetro do rotor: 0,2 m
Interruptor On/Off: sim
Montagem: mastro na popa
Peso: NA
Garantia: NA
Preço (valor indicativo): € 1.039 / $ 1.403














Hidrogerador

Marca: Watt & Sea
Modelo: Cruising
Potencia nominal: 500 W
Tensão nominal: 12 v
Velocidade de arranque: 3 nós
Diâmetro da turbina: NA
Interruptor On/Off: sim
Arrasto: NA, no entanto segundo uma revista da especialidade, diz que se trata de um arrasto sem qualquer significado, sempre inferior ao provocado por um casco com anti-vegetativo em fim de vida ou uma vela mal afinada...
Velocidade máxima de funcionamento: NA
Montagem: popa
Peso: 8 kg
Garantia:
Preço (valor indicativo): € 5.860 / $ 7.887

















Hidrogerador / Aerogerador

Marca: AQUAGEN
Modelo: AQUAGEN 6

Alternador na versão hídrica:
Potencia nominal: 192 W
Tensão nominal: 12 v
Velocidade de arranque: 3,5 nós
Diâmetro da turbina: 90 mm
Interruptor On/Off: sim
Arrasto:

Velocidade em Nós
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Arrasto em Kg
1,81
2,17
2,72
3,18
3,63
4,08
4,54
4,99
5,44

Velocidade máxima de funcionamento: 12 nós
Montagem: varandim do painel de popa
Peso: Alternador – 5,7 kg Turbina – 3,3 Kg (total 9,0 kg)
Cabo ligação alternador á turbina: 19 metros
Garantia: NA
Preço (valor indicativo): € 1.300 / $ 1.760



Alternador na versão eólica:
Potencia nominal: 240 W (60 nós de ventos... no comments)
Tensão nominal: 12 v
Velocidade de arranque: 5 nós
Diâmetro da turbina: 1.220 mm
Interruptor On/Off: sim
Montagem: mastro na popa
Peso: Alternador e Turbina – 16 kg
Preço (valor indicativo): NA

















Hidrogerador / Aerogerador


Marca: DuoGen
Modelo: DuoGen 2

Na versão hídrica:
Potencia nominal: 250 W
Tensão nominal: 12 v
Velocidade de arranque: 2 nós
Diâmetro da turbina: 310 mm
Interruptor On/Off: sim
Arrasto:


Velocidade máxima de funcionamento: NA nós
Montagem: varandim do painel de popa
Peso: Alternador – 12,5 kg Turbina – 1,6 Kg (total 14,1 kg)



Alternador na versão eólica:
Potencia nominal: 250 W
Tensão nominal: 12 v
Velocidade de arranque: 5 nós
Diâmetro da turbina: 1.100 mm
Interruptor On/Off: sim
Montagem: mastro na popa
Peso: Alternador e Turbina – 14,7 kg

Preço (valor indicativo): € 3,575 / $ 4.110

















Quadro resumo:


Sem margem para duvidas de que:

- os aerogeradores de eixo vertical são mais eficazes na produção e no custo;
- Watt & Sea Cruising (também disponível versão Racing, mais potente) é o hidrogerador  mais eficaz, mas (ainda!) com um preço incomportável;
- Aquagem, parece-me uma solução ultrapassada face ao seu concorrente direto, DuoGen.